Estou grávida de 6 semanas. Penso muito como vai ser o parto. Gostaria que fosse o mais natural possível. Gostaria muito de o fazer na água. Mas tenho muitas dúvidas.
Não queria sofrer deste tipo de abuso, mas como o confrontar?Como me prevenir?Quero que durante o parto só se faça aquilo que realmente é necessário. Acho que a maior parte das grávidas e da sociedade aceita isso como natural. As grávidas aceitam-no porque não se sabem defender e tem um medo físico pelo filho que vai nascer.
O que é o abuso obstétrico?
O abuso obstétrico consiste na intervenção clínica sobre a grávida/parturiente/puérpera, ou sobre o seu bebé, sem informação prestada à mulher alvo de intervenção e/ou sem o seu consentimento prévio, ou com consentimento prestado sob qualquer forma de pressão ou contra-informação, o que constitui, por si só, uma forma de abuso.
Evite o abuso obstétrico.
É possível prevenir o abuso obstétrico. A chave é a informação.
Reconheça e enfrente o abuso obstétrico.
É possível ultrapassar uma situação de abuso obstétrico. A chave é a partilha.
BEM-VINDO!
Fórum Mal Me Quer
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Tive o ritual de todos os horrores de um parto forçado "vaginal", durante quase 24horas, sem qualquer informação dos procedimentos adotados e logo consentimento:- rutura do saco de líquido amniótico com a mão por um técnico dos serviços (sem informação e consentimento, limitou-se a meter a mão e rebentar a bolsa e disse "você agora está em trabalho de parto" e saiu pela porta fora); - efetuadas várias manobras com a mão para o alargamento da pélvis, pelos técnicos do serviço- "horroroso"; recorrência várias vezes a ventosa; - o bebé apresentou-se com o braço sobre a sua cabeça (má avaliação ou ausência dela pelos técnicos do serviço), foi necessária efetuar episiotomia duas vezes (não consentida, pois nunca fui informada, situação "mutiladora" e extremamente dolorosa, no decorrer da tortura obstetra, devido a uma infeção tive febre e dores no peito. Poderá alguém me ajudar, eu não consigo esquecer, a minha mente retrospetiva isto automáticamente a todo o momento, talvez porque a minha recuperação física foi horrível e perdi qualidade de vida devido a episiotomia.
ADVERTÊNCIA IMPORTANTE:
As mentoras do "projecto mal me quer" não são profissionais de saúde. Todo o conteúdo deste site tem carácter meramente informativo e não substitui o acompanhamento técnico e profissional especializado.
EDITORIAL
Parto Domiciliar - Quando a fuga em frente nos deixa em casa
10-10-2011 11:29———
Livro de Reclamações – uso se o caso é de abuso
20-04-2011 01:04———
Todos os artigosDIZ QUEM SABE...
Para aqui virão os testemunhos/vozes de apoio, de carisma e competência reconhecidos. E são já muitos os que querem bem ao "mal me quer". Novidades em breve.