O que é o abuso obstétrico? 

 

O abuso obstétrico consiste na intervenção clínica sobre a grávida/parturiente/puérpera, ou sobre o seu bebé, sem informação prestada à mulher alvo de intervenção e/ou sem o seu consentimento prévio, ou com consentimento prestado sob qualquer forma de pressão ou contra-informação, o que constitui, por si só, uma forma de abuso.

 

Evite o abuso obstétrico.

É possível prevenir o abuso obstétrico. A chave é a informação.

 

Reconheça e enfrente o abuso obstétrico.

É possível ultrapassar uma situação de abuso obstétrico. A chave é a partilha.

 

BEM-VINDO!

 

Fórum Mal Me Quer

Data 29-09-2011

De Paula Correia

Assunto Perguntas

Responder

Como é que as mulheres podem prevenir o abuso obstétrico?
Como podemos informar às mulheres que a episiotomia de rotina é prejudicial?
Qual será o futuro da humanidade se todos os partos forem artificiais?
Qual é a opinião das mulheres obstetras?
Quando vai ser abolida a mutilação genital femenina "episiotomia"?
Esta provado cientificamente que a episiotomia não traz vantagens e até é prejudicial porque continuam a prática-la?
É possivel todas as mulheres do mundo se unirem para acabar com esta violência obstetrica?
O dia do nascimento de um filho deveria ser um dia de felicidade, porque é que as mulheres têm que sofrer a violência do abuso obstetrico?
Não acham que este assunto do abuso obstetrico é simplesmente uma falta de respeito com as mulheres?
(Quem não respeita uma parturiente, também não respeita um ser humano.)

Data 08-10-2011

De Sílvia Roque Martins

Assunto Re:Perguntas

Responder

Tem toda a razão, Paula. É sobretudo de uma questão de Direitos Humanos que estamos a falar e também de uma questão de saúde pública, já que arriscamos a saúdem e bem-estar de bebés, mães e famílias inteiras. Quando o parto não é respeitado na sua fisiologia e intimidade, é o mundo que embrutece, empobrece e se fragiliza. Que podemos fazer? Divulgar o trabalho do Mal Me Quer é um grande passo. Depois, individualmente, todos podemos fazer o nosso trabalho junto dos que temos por perto e fazendo saber aos profissionais de saúde menos respeitadores que somos capazes de identificar más práticas e não as consentiremos sobre nós próprias ou sobre os nossos filhos. O consentimento e recusa informados continuam a ser fortalezas que nos defendem, mas que poucas mulheres usam ou sabem usar.

Obrigada pelas suas palavras, Paula.

Um beijinho.

ADVERTÊNCIA IMPORTANTE:

As mentoras do "projecto mal me quer" não são profissionais de saúde. Todo o conteúdo deste site tem carácter meramente informativo e não substitui o acompanhamento técnico e profissional especializado.

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